Gentil Martins, ou a liberdade de pensar e dizer

Num comentário relativamente às convicções de um grande cirurgião e humanista, o dr. Gentil Martins, sobre as sexualidades marginais e o sururu totalitário que os cães de guarda do politicamente correcto, a exemplo da inenarrável Isabel Moreira, histéricos e a espumarem de raiva, logo o apontaram a dedo para o cadafalso e a fogueira, escreve M. Pereira, de Viseu: "Então, um médico de grande reputação nacional, ainda em plenas faculdades cognitivas, usa da sua palavra e das suas convicções adquiridas ao longo de toda uma vida para falar sobre duas temáticas, fá-lo de livre arbítrio, no seu pleno direito e liberdade de manifestação de pensamentos/expressões, direitos constitucionais, sendo estes pessamentos/expressões muito válidos e em que nada atacam a democracia vigente na nossa sociedade e agora vêm para aqui diminiur o homem e a sua opinião, insinuando que foram declarações infelizes, enfim, tenham vergonha na cara. Isto não foi um momento da vida em que se fez uma declaração infeliz, mas sim, um momento de vida em que se fez uma declaração de coragem, uma declaração contra o politicamento correto, uma declaração contra os intolerantes."