9 août 2016
Governantes, empresas e benesses
Quanto à promiscuidade entre o poder político e as grandes empresas está tudo dito. Essa promiscuidade mafiosa alcançou na era socratista uma dimenão colossal. Um primeiro ministro já foi preso e continua sob a alçada da justiça. Esta continua, aliás, a acumular indícios graves de novas malfeitorias perpetradas pelo bando de Sócrates, de Bataglia, Salgado & C.ª, e a ser visto o ex-1º ministro como o chefe de orquestra. Mas os seus amigos e correligionários conservam um silêncio comprometedor. Ensurdecedor.
Por isso, que mal faz à democracia um bilhete de avião oferecido por uma empresa a um governante, ou mais dois ou três, acompanhado de uma entrada para um jogo de futebol e hotel pago? Um punhado de lentilhas.
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