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20 février 2016

Profanação

Identicamente outra autarca, vereadora da edilidade madrilena, Rita Mestre, protagonizou uma acção sacrílega pela qual agora está a ser julgada. E também, temerosa de vir a ser condenada a 1 ano de prisão e a seguir irradiada da função que desempenha, a guarrissima jovenzinha, temendo assim perder os suculentos 7000 euros que recebe cada mês, bem como as prebendas e protagonismo de que goza, desfaz-se agora em desculpas.

Embora continuando a crer na insignificância da invasão da capela da Universidade Complutense que chefiou, em 2011, à frente de um grupelho de donzelas que ostensivamente se desnudavam e beijavam frente ao altar-mor para espanto do sacerdote e dos fiéis ali presentes. E ainda ameaçavam em queimar a Conferencia episcopal, injuriavam o Papa com expressões de sentido pornográfico - "contra o Vaticano poder clitoridiano" ou "menos rosários e mais bolas chinesas" - e prometiam, por fim, retaliações tão amáveis como esta - "sereis queimados como em 36", numa alusão às execuções de religiosos no início da guerra civil.

Eis parte do relato do jornal socialista EL PAIS: "... La edil no ha respondido a las preguntas de las acusaciones populares. También ha pedido disculpas a todos los católicos. “Lo que hicimos no está dirigido contra nadie en especial ni contra la Iglesia Católica como institución. Eso sí, vistas las consecuencias que ha tenido esa protesta y que cinco años después estemos en un proceso penal, creo que nadie lo haría de nuevo”, ha reconocido la edil a preguntas de la fiscal. Maestre también ha mantenido que está a favor de las protestas pacíficas “como ocurrió con esta”.

“Me he puesto en contacto con el arzobispo de Madrid, [Carlos] Osoro, y le he trasladado mis disculpas y mis explicaciones por todo lo ocurrido. Él lo aceptó como una cosa de juventud. También me dijo que era muy importante desde las instituciones que los cargos públicos hicieran una defensa de la libertad religiosa. Yo lo comparto”, ha declarado.No am creo que eso atentara contra esa libertad. No ceo que estuviera cometiendo un delito. Tan solo era una protesta como tantas otras”, ha añadido."

Ou seja pede desculpas, afirma que não voltaria a fazer o mesmo, mas, simultaneamente, acha não ter feito nada de mal...È pois este tipo de pessoas, umas vagabundas políticas sem verticalidade em relação aos actos que praticam nem às ideias que proclamam que agora têm os espanhóis, em certos lugares, por governantes.

 

 

 
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