19 mars 2014
Saídas: limpa ou cautelar ?
Positiva, aparentemente, a prestação do 1º ministro em Berlim.
A muito complexa opção a tomar em breve pelo governo português exigiria como é óbvio maior prudência que audácia. E assim exigindo que o infecto e habitual partidarismo seja banido dos cálculos que têm inquinado, vergonhosa e mafiosamente, a política portuguesa.
Mas a manutenção do controlo da despesa pública é incontornável. Teremos pois a inflexível continuação dos sacrifícios que décadas de disparatadas políticas despesistas e de endividamento irresponsável das cliques partidárias antidemocráticas nos levaram a dolorosamente assumir. Tanto mais que a Alemanha prefere e, decerto, já estará decidido, a saída sem rede. Sem margem pois para devaneios.
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