Jornais e proxenetismo
Os anúncios de sexo, que continuam a ser publicados noutros jornais mexicanos, têm sido duramente criticados por associações feministas. Elas alegam que a publicidade incentiva o mercado da prostituição e populariza o pagamento de serviços sexuais ou torna-os aparentemente mais aceitáveis socialmente.Teresa Ulloa, directora de uma associação que luta contra o tráfico de crianças e mulheres na América Latina e nas Caraíbas, advoga que os proxenetas são conhecidos pelos anúncios em jornais mexicanos a oferecer serviços de mulheres e crianças que foram forçadas a prostituir-se.A responsável estima que cerca de meio milhão de crianças e mulheres são exploradas sexualmente no México".
Nota:
EM PORTUGAL, o JN e o DN, com larga difusão popular, a norte o 1º, o outro, a sul do país, ambos da propriedade do mesmo editor, continuam a misturar alarvemente opulentos traseiros femininos semi-desnudados com carrocerias de viaturas de segunda mão propostas no mercado de usados. Pornografia oferecida às famílias e uma fonte de rendimento seguro para o proxeneta-editor.