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7 juin 2012

Corrupção

A Organização Transparência Internacional divulgou um relatório que, por sua vez, o jornal Público de hoje apresenta de forma resumida aos leitores.

O documento, refere o periódico de Lisboa, " diz ter encontrado uma “forte correlação entra a corrupção e os défices fiscais” e conclui que as estreitas ligações entre as empresas e os governos favorecem o abuso de poder, o desvio de fundos e a fraude, minando a estabilidade económica. Adianta ainda que os processos de corrupção em tribunais gregos e portugueses têm baixas taxas de condenação, 2% e 5%, respectivamente. A par do relatório principal, a organização produziu no seu site relatórios específicos para cada país. Em relação a Portugal são apontadas as fraquezas de vários sectores, quanto à sua permeabilidade à corrupção, sendo que a organização destaca como ponto mais negativo o facto de não existir uma agência de combate à corrupção em território nacional.A Organização Transparência faz ainda uma série de recomendações a Portugal, que incluem a adopção de um sistema de anticorrupção e a concepção de novas leis sobre conflitos de interesses e que simplifiquem as declarações de activos.O relatório apela ainda a que se "revogue a última alteração à lei do financiamento político" e que se "adopte um código de conduta para membros e gabinetes do governo de acordo com o artigo 117.2 da Constituição que aborda o estatuto dos titulares de cargos políticos, os seus deveres, responsabilidades e incompatibilidades".

Nota - Pois, pois, estamos já a ver os deputados e respectivos patrões, assustadíssimos, a legislar sem subterfúgios e manigãncias processuais códigos decentes, a pôr os tribunais a funcionar e a punir como deve ser a corja corrupta que por cá abunda. A punir os responsáveis da banca falida por pilhagem organizada dos recursos do país. A punir ainda as infames negociatas entre empresas, partidos e governos. Como o famigerado sistema das Parcerias Público-Privadas. Estamos pois já ver a massiva fuga ao fisco do caso Furacão devidamente julgada e os seus beneficiários punidos. Como punida a máfia do sucateiro de Esmoriz igualmente entre grades. E, e, e... um número sem fim de casos de abuso de poder, de traficância de favores, de operações económico-financeiras fraudulentas. Tudo devidamente punido nos tribunais e com sentenças efectivamente cumpridas. E assim, entre grades, indivíduos condenados como os Isaltinos e outros mais. E se acaso vierem a sentar-se no banco dos réus face a um juiz, os Oliveiras e Costas e Dias Loureiros, e Limas deste mundo de quem nem desejo registar o nome, etc, etc, passando ainda pelos traficantes de sobreiros e submarinos e a trupe corrupta do socratismo.

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