17 décembre 2016
A Caixa roubada e falida
Sobre o extraordinário folhetim "caixa-geringonça" eis uma passagem da análise de Villaverde Cabral no Observador:
"... Foi assim que se chegou, no tempo de Sócrates, à transformação da CGD em «banca privada» dos clientes do PS. Aquilo a que pudicamente hoje se chama as «imparidades» da CGD são os milhares de milhões de euros literalmente oferecidos a uma escassa clientela de alegados grupos económicos, desde a Lena de Leiria ao Berardo do CCB, que nunca tencionaram pagar os calotes ou que deixaram de ser capazes de o fazer quando foram atingidos pela crise de endividamento que eles próprios promoveram – PS, CGD e os seus clientes – e que a recessão mundial de 2007 engoliu para sempre... "
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