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28 mai 2013

Coadopção

Em Cannes, o principal prémio do festival de cinema acaba de ser atribuído a um filme que se compraz, demoradamente, no leito de duas adolescentes. E, de um modo voyeuresco até à náusea, a registar-lhes os amplexos, as trocas afectivas íntimas e outras mútuas sucções e suspiros. Um filme e um prémio que decerto insufluou mais ardor às guerrilheiras/os da bandeira do arco-íris ( as fernandascancios, as isabeismoreiras e outros/as valesdalmeidas), esta noite, no debate da RTP1 sobre a co-adpção de crianças por parcerias homossexuais masculinas e femininas.

Notável o modo como Marinho Pinto, o bastonário da Ordem dos advgados - aqui em outras ocasiões fortemente criticado -, soube demolir com audácia e inteligência os sonsos argumentos da frente homossexual. Falange com grande poder de influência nos meios de informação, nas grandes instituições de cultura e no topo do Estado português. E que tem conseguido, através da assembleia legislativa, impor a qualquer preço, aos restantes cidadãos e à República, os seus deletérios desejos e "valores".

Ora o direito de uma criança "ter" um pai e uma mãe, isto é, de reconhecer as suas origens biológicas, é um direito natural tão radicalmente natural como o direito à vida. Os michordeiros das identidades, jogando com argumentos e falácias culturalistas e uma exaltada pieguice de clã, pretendem, através da adulteração da ordem relacional fundada nas mais objectivas leis da procriação, moldar o mundo a seu bel prazer e "orgulho".

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