Canalblog
Editer l'article Suivre ce blog Administration + Créer mon blog
Publicité
ic1.canalblog.com
5 octobre 2012

A pilhagem impune dos portugueses: VIVA A IIIª REPÚBLICA!!! Viva, pois, a partidocracia cleptómana!

  

Leiam com atenção este documento encontrado na rede :

"A verdadeira Máfia instalada em Portugal"

Eis o resumo de um programa exibido às 3 da manhã e que  mostra a dimensão da verdadeira Máfia instalada em Portugal que nos governa e rouba descaradamente.

Limitamo-nos a transcrever o que os convidados opinaram (cada um que tire as suas ilações) e que cada um quando tiver um pouco de tempo veja o programa porque são referidos nomes concretos. O Estado gasta por ano 80 mil milhões de €.Os juros da dívida pública custam 9 mil milhões de € por ano.É essa a despesa maior do orçamento de estado.

 Os juros podiam ser mais baixos, mas a banca domina a política portuguesa e o banco regulador (banco de Portugal).Uma situação única na Europa e no mundo civilizado: nos outros países é o banco central que supervisiona a atividade financeira, mas no conselho consultivo do banco de Portugal são banqueiros do setor privado que fazem parte desse conselho, portanto os bancos privados têm assento no conselho do banco de Portugal que está encarregue de fiscalizar os bancos privados. Pessoas que fazem parte desse conselho:

Almerindo Marques ligado ao BES; António de Sousa foi representante dos bancos privados. Tudo é Possível: promiscuidade. Não vemos em Portugal a chamarem os privados para financiarem a dívida pública portuguesa porque a banca não quer. Os certificados de aforro foram deliberadamente destruídos para beneficiar a bancaOs bancos pagam 1% ao banco central e cobram 6 a 7% ao estado. Este negócio poderia ser para as pessoas. Desta forma não pagávamos 9 mil milhões de € por ano só em juros. As parcerias público-privadas (PPP) não são renegociadas porque o parlamento foi-se tornando nestes últimos anos numa mega central de negócios. Aqui são as mesmas pessoas que hoje estão no governo e amanhã na concessionária. Todos os mais marcantes ministros das obras públicas dos últimos 20 anos trabalham nas parcerias público-privadas

(PPP): Joaquim Ferreira do Amaral presidente da Lusoponte a maior e mais desastrada PPP: já está paga 2 ou 3 vezes e continuamos a pagar a ponte Vasco da Gama (vendeu-se a ideia que foram os privados que pagaram a ponte, mas estes só entraram com 25% do capital). Jorge Coelho presidente-executivo na Mota-Engil, a empresa com predominância nas PPP. O próprio Mexia (EDP) está ligado às PPP.Os políticos são este exemplo: isto era como se um diretor de compras da empresa A andasse a fazer compras à empresa B e que soubesse que amanhã iria para diretor de vendas da empresa B. Os contratos vão ser renegociados, mas pelas mesmas pessoas que os negociaram no início e que foram ruinosos para o estado. Os que vãorenegociar para melhorar as condições do estado, são os mesmos que tiraram totalmente o risco dos privados para o estado. Algumas dessas PPP com taxas de juro até 17%. Isto é um caso de polícia (SCUT): como é que se passa todo o risco que estava no setor privado para o setor público. No setor privado passa-se a receber uma renda certa e o Estado é que passa a ter todo o risco da exploração. Ou temos alguém que é deficiente a negociar pela parte do estado ou então há dolo. Quem estava como secretário de estado era Paulo Campos, como ministro era Mário Lino e depois António Mendonça e quem estava como primeiro-ministro era José Sócrates. Há um inquérito do ministério público em vigor.

Nós temos uma promiscuidade entre todas as instituições: como é que o presidente do tribunal de contas é nomeado? Como é que o ministério público é nomeado? etc

Não temos um sistema democrático, porque não temos instituições que se fiscalizem umas às outras. A lei está feita como se tudo funcionasse lindamente. A lei contra a corrupção está tão bem feita que se uma pessoa se declarar corrupta não é presa! O chumbo do enriquecimento ilícito é outro exemplo (muitos políticos seriam presos). A dívida pública italiana é detida essencialmente por italianos privados. Porque é que não colocam a dívida pública portuguesa para todos os portugueses com as mesmas condições que colocaram no exterior? Faziam descer imediatamente os “spreads”: façam certificados de aforro com juros de 5,5% logo no primeiro ano.

O que fizeram com os certificados de aforro (diminuíram a rentabilidade) foi um crime contra o Estado! Fundações públicas ou privadas e associações sem fins lucrativos que recebem dinheiro do estado são o maior escândalo: Fundação Mário Soares que recebe dinheiro da câmara de Lisboa (50 mil euros por ano,para quê?), fundação Berardo…

Infelizmente neste momento vai-se através dos impostos buscar mais dinheiro aos que mais precisam para dar aos que mais têm. Diz-se por aí que andamos a viver acima das nossas possibilidades mas isto é um embuste. 70% da dívida privada em 2009 resulta de 3 manobras imobiliárias:

1) Era alguém que comprava terrenos agrícolas, transformava em terrenos urbanizáveis através das câmaras e gerava margens gigantescas de três formas: construindo e vendendo e ganhava 900.000%.

2) Sabendo que iria passar ali uma SCUT de forma a criar uma indemnização artificial do terreno (porque por manobras o terreno para esse efeito já era o preço do terreno urbanizado). Cerca de metade dos custos das SCUT tem a ver com os custos de expropriação dos terrenos.

3) O esquema entre câmara; imobiliário e banca. A câmara através de um despacho camarário torna o terreno de tostões em milhões (de terreno agrícola passa a urbano). O imobiliário vai ao banco pedir dinheiro pelo valor do projeto que nunca se irá fazer e deixa lá como garantia um terreno agrícola que vale tostões.

A banca foi altamente culpada. Mas o maior negócio imobiliário é que estes fundos não pagam IMI e IMT em Portugal. Recordamos que o IMI que foi revisto para a maioria dos cidadãos que pagavam 100 euros por ano e agora vão pagar 700 euros não houve facilidades. Nesta altura quem está a ver este programa deve estar aos saltos. As instituições financeiras estão isentas de IMI e IMT, não pagam um tostão! Temos que dizer ao ministro das finanças que ponham as instituições financeiras a pagar IMI ao valor de mercado e fazer a reavaliação dos imóveis dessas instituições financeiras e fundos.

O Estado devia imediatamente deixar de dar dinheiro a todos os organismos. Adotar o sistema sueco, em que as entidades têm que provar os seus gastos para receberem.

Em Portugal, são criadas entidades para receber subsídios. A maioria das fundações não são fundações nenhumas, são organismos que de uma forma ou outra dependem do orçamento do estado.

As PPP são de resolução imediata, só falta haver vontade. 2 Soluções: expropriar ou estender o período de concessão e começar a ser os privados a pagarem ao estado. Reavaliar as PPP com uma entidade externa independente e exigir a renegociação tal como fizeram aos 10 milhões de portugueses com medidas de austeridade. Vamos fazer uma manifestação a exigir que o FMI venha cá e resolva isto porque os nossos políticos nada fazem.

Liberalização da energia tem que ser mesmo um sucesso diz o secretário de estado. O país não aguenta um mercado oligopolizado e ainda a eliminação do défice tarifário (os cidadãos é que vão pagar isto). Os fornecedores tendem a encostar-se ao preço máximo fixado, portanto um fracasso como já aconteceu na liberalização do mercado de combustíveis. Seria preferível fixar-se um preço médio europeu onde ninguém pode vender acima. No mercado de combustíveis liberalizado estamos sempre acima do preço europeu e antes da liberalizaçãoestávamos abaixo e não havia défice tarifário. A troika é inocente em algumas propostas: a liberalização de preços em Portugal resulta sempre num aumento de preços (a DECO também já o diz). Uns concorrentes reuniam 3 em 3 meses para fixar preços. Porque é que continuam a existir soluções que não funcionam. Isto só mudava se o PS e PSD votassem para alterar isto, mas os interesses instalados nestes 2 partidos são tão grandes que eles nem falam nesta hipótese. É esta a democracia que nos proporciona estes políticos. O governo e os fornecedores de energia ainda não perceberam que há nestes momento cidadãos a voltar a agricultura de subsistência e que necessitam de energia para produzir e estes aumentos deixa praticamente ser impossível de operar na agricultura.

A EDP é um estado dentro do estado. Vários conselheiros do estado para a assistência financeira ao nosso país têm interesses na EDP. 3 exemplos: Miguel Frasquilho, Adolfo Mesquita Nunes, Pedro Pinto. Como é que estes senhores vão fiscalizar assuntos que têm a ver com a EDP? Convidávamos os visados a terem um pouco de vergonha! Convidava toda a gente a ir ao site do parlamento porque tudo isto é público. Bastará ver o registo de interesses destes senhores e ver as ligações que têm nomeadamente à EDP. São pessoas que de manhã vão trabalhar para as suas empresas e à tarde vão para o parlamento fiscalizar o que eles próprios fizeram de manhã. Isto é tão absurdo; como é que um país se permite uma situação destas e esta informação é pública. A nossa pergunta: porque é que os partidos permitem que se coloquem na comissão que vai fiscalizar o período de assistência financeira este tipo de pessoas? Um escritório de advogados nomeia os cargos da defesa ao longo dos anos… (acusações muito graves).

O papel dos reguladores? São a desculpa perfeita para se aumentar os preços sobre os consumidores e tirar o peso das decisões políticas! São rendas feudais! Em vez de serem chamados de “reguladores”, deveriam ser chamados de “branqueadores”. Os salários altíssimos são pagos pelos prestadores de serviços que por sua vez os imputam aos cidadãos.

A entidade que regula os combustíveis diz no seu site que o preço dos combustíveis está sempre 6 cêntimos acima do preço que deveria ser praticado. Mas depois não se faz nada. Para fazermos em Portugal o licenciamento para a produção de pasta de papel são necessárias 115 licenças significa que nenhuma das entidades que emite a licença é responsável e qualquer uma destas pode parar o processo. A grande corrupção em Portugal está muito pior. O índice de perceção da corrupção que é medido internacionalmente, Portugal desceu 10 lugares entre 2000 e 2010. Impressionante! Curiosamente Espanha, Itália, Grécia e Portugal os mais atingidos pelo EURO são os piores classificados neste índice! Porquê é que a administração fiscal que é tão efetiva na fiscalização, não se vira para o próprio estado que tem 13740 organismos e dos quais apenas 1724 apresentaram contas. Porque é que eles não pegam nisso e começam a fiscalizar o próprio estado! Só nisso provavelmente resolviam o défice em 6 meses e fizessem responsabilização como fazem no setor privado que tem normas de fraude fiscal quase iguais às do homicídio."

Publicité
Publicité
Commentaires
ic1.canalblog.com
Publicité
Archives
Publicité