Maçonaria
Teresa Leal, deputada do PSD, rompendo o suspeitíssimo manto de silêncio que cobre a actividade sigilosa - e quiça proveitosa -, das maçonarias, avançou hoje, na TVI24, o princípio, em país de perfil democrático, da declaração obrigatória dos deputados a elas ligados nos respectivos registos de interesses. Isto, em prol da transparência, pois "não podemos continuar com fantochadas [...] porque os portugueses em geral sabem que muitas irregularidades se passam na democracia portuguesa. Nós queremos um novo paradigma de democracia, nós não estamos a brincar à democracia. Nós queremos consequências e o que nós não toleramos é que o interesse público seja suplantado por interesses particulares ou por interesses privados, sejam empresas privadas, sejam lojas maçónicas, sejam ramos da Opus Dei, seja do que for".