31 décembre 2011
Língua e identidade
Em 1983, Virgílio Ferreira, a propósito da adulteração crescente da língua portuguesa, indignava-se com o uso " fácil e medíocre de fórmulas, vocábulos, giros de frases que têm que ver, como no caso das telenovelas brasileiras ou da submissão a estrangeirismos desnecessários, não com uma reacção activa, mas com uma total passividade e falta de dignidade na afirmação do que é nosso, ou seja do que é nós", in Estão a assassinar o português. 17 depoimentos, pp.150-151.
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